Sim, sou eu mesmo, o Nonô-pé-de-valsa, engraxate na Diamantina saudosa, o filho da dona Júlia. Estou de volta. De volt não é bem o termo. Estou presente porque, desde o nascimento e mesmo após o desastre na Dutra, jamais me afastei da atmosfera suave e amistosa do Brasil e das vibrações de afeto dos brasileiros que tanto amo. Enfim, estou aqui novamente! Escrevi estes Caminhos do Brasil para falar de minha gratidão a esse povo heróico e apresentar sua vida e sua saga. Juscelino Kubitschek”