Num dos momentos mais difíceis para a humanidade, em que praticamente todas as nações buscam meios para combater um novo e misterioso vírus, a Espiritualidade Maior nos entrega uma obra cujo conteúdo pode ajudar a amenizar a angústia e o desequilíbrio que se instalaram na intimidade de nosso ser. Mas... qual seria a relação da palavra que serve de título a esta obra – o AMOR – com a pandemia do novo coronavírus? Que reflexões podem se desencadear a partir dessa calamidade? Será ela um “castigo” ou trata-se de uma “dádiva” para nossas vidas? Num período em que muitas famílias se encontram reunidas em confinamento compulsório, desejando ter de volta suas antigas vidas, Ramatís vem nos falar de AMOR a partir de um enfoque espiritual muito além da visão acanhada da materialidade a que estamos acostumados a desfrutar. Sem perder a referência maior, que é a VIDA, ele descortina os mistérios que conectam a Essência Divina a todas as manifestações de existência, desde a mais primitiva forma (a exemplo dos vírus) até a mais fidedigna e doce representação do Amor Cósmico (os anjos e arcanjos), as quais, entre encarnes e desencarnes, vão revisitando o plano da matéria na busca do aperfeiçoamento.Esses encontros e reencontros de almas na longa caminhada evolutiva são retratados aqui por Nicanor – aliás, em momento muitíssimo oportuno –, cuja análise detalha questões ligadas a relações dentro da família humana, a enlaces cármicos nos relacionamentos, a encontros de famílias espirituais, à forma de lidar com os instintos, ao papel da paixão no desdobramento evolutivo, aos relacionamentos a dois, à existência ou não de almas-gêmeas, a dificuldades e rompimentos de relações de casais. E ilustra as experiências de amadurecimento da alma com o relato de um caso real: o casal Maria Augusta e Rafael desdobrando sua história multimilenar em sucessivas reencarnações, errando e acertando, aprendendo e reincidindo, e ampliando no rumo da Luz Eterna o coeficiente de claridade de sua cente