A metodologia científica varia com o tempo, mas a ciência em si mesma é imutável. Seu objetivo é um só: o conhecimento exato da realidade. O livro traz um estudo da ciência espírita e suas implicações terapêuticas, o perigo das religiões primitivas e ainda a situação de risco dos médiuns de cura. A Ciência Cósmica. Nossa ciência terrena teve de se limitar, até os princípios do século XX, às possibilidades de investigação no planeta. O espaço sideral, as condições da nossa galáxia e a mecânica remota dos astros só nos eram acessíveis através da observação telescópica. Só após a II Guerra Mundial tivemos a possibilidade de uma abertura cósmica e pudemos iniciar o assalto ao Infinito, com o sucesso do Sputnik, o lançamento dos satélites artificiais e a remessa das primeiras sondas espaciais a outros planetas. Nessa fase, em que ainda nos encontramos, ocorreu a revolução científica que nos libertou da gravidade terrena. A descida do homem na Lua e o consequente problema das comunicações das naves espaciais na imensidão cósmica revelaram a necessidade de utilização da telepatia e de outros fenômenos paranormais, para a segurança das pesquisas espaciais. Nossas ciências terrenas criavam asas para se projetarem nas dimensões cósmicas. Provada e comprovada cientificamente a natureza extrafísica da mente e do pensamento humano, revelou-se a estreita relação existente entre as pesquisas parapsicológicas e as pesquisas espíritas. A Ciência Espírita ressaltou como a única dotada de condições para sustentar a escalada sideral do conhecimento humano, permitindo a integração da Terra no chamado concerto dos mundos. Essa a razão deste livro que, expondo os aspectos fundamentais da menosprezada Ciência Espírita, ao mesmo tempo que foi ela a pioneira desse grande avanço do nosso conhecimento nos planos do extraterreno, coloca o problema da Ciência Espírita em toda a sua grandeza, no exato lugar epistemológico que sempre lhe foi negado. Nenhum homem de cultura, consciente de suas resp