Quem diria que os textos dos evangelhos que se conhece há quase dois mil anos foram enxertados de erros e adulterações? Sim: eles contêm alguns relatos fictícios tão fantasiosos como histórias infantis ("Era uma vez...), porém não tão inocentes.Além dos equívocos involuntários, e da perda dos originais, houve inserções mal-intencionadas. Foram agregados "milagres" fictícios, incongruentes e pueris, cenas inaceitáveis e palavras nunca ditas pelo Mestre Jesus. E alguns, além de incoerentes com a simples lógica, extremamente ofensivos à Sua imagem e incompatíveis com Sua natureza e missão.Tudo isso já foi atestado por Ramatís, em seus textos de recuperação da verdade sobre o Sublime Peregrino, quando pela primeira vez veio apontar o que em dois mil anos ninguém contestou: os atos e palavras adicionados aos evangelhos.A partir disso, foi possível elaborar estes relatos, em que personagens situados à época de Jesus na Palestina, ou pouco depois, trazem depoimentos vivos e emocionantes de seus encontros com o Nazareno, testemunhando a verdade do que Jesus não fez e não disse. Neste caso, a ferramenta da ficção, devidamente identificada, está a serviço da a verdade, não da adulteração dela.Esta obra nos transporta para os cenários de dois mil anos atrás, com as descrições vivas e tocantes da realidade que cercou o Mestre Planetário, e têm o aval da verdade trazida por um Mestre de Sabedoria. Têm a possibilidade de, ao mesmo tempo, encantar o leitor com a fabulação e smpliar-lhe a consciência sobre s real trajetória do Mestre Planetário.