"Mesmo que o ser humano tente uniformizar o que se vê, buscando semelhança com o olhar de outros, está sempre plasmando a realidade que lhe cabe e que é possível dentro de seus limites evolutivos. As interpretações do ser humano ao que entende ser arealidade têm sempre o colorido pessoal; portanto, nunca haverá uma verdade que possa alcançar. Esse é seu 'reino dos céus', no qual vai vigorar a supremacia de si mesmo e do que lhe cerca, denuncia que, com a ajuda de intérpretes, encontrará seu modo pessoal de entender o divino. Um dia também será ele seu próprio intérprete."