Reiteradamente, ao longo dos anos, Carlos feriu a cada uma das leis morais que regem a vida humana, sem importar-se jamais com o que causava aos outros e sem preocupar-se com as consequências que ele próprio teria que arcar, haja visto que os mecanismos de ação e reação jamais deixam de agir nos caminhos da materialidade.
Numa trama que envolve erros, desmandos, violações, crimes, arrogância, muito egocentrismo e exemplos riquíssimos de assuntos variados, as páginas guiarão o leitor até um final surpreendente, raramente visto na literatura espírita, mas extremamente necessário para que reflitamos.
Mesmo que a leitura traga exemplos extremos de comportamento, que o leitor possa compreender o que em si ainda demanda lapidação. Que, ao final, todos consigamos responder à pergunta: Onde queremos chegar num mundo em transição?