Nenhum acaso rege o destino das coisas; é a Lei do Carma que tudo coordena, ajusta e opera, intervindo tanto nos fenômenos sutis do mundo microscópico, como na vastidão imensurável do macrocosmo, passando pelas humanidades. Ela tem por único objetivo dirigir o aperfeiçoamento incessante de todas as coisas e seres, dentro da harmonia da Criação.
Ramatís, nos textos desta obra, vai além da conceituação corrente do carma e descerra a amplitude cósmica da Lei Universal que tudo rege, inclusive os nossos destinos, servindo-se dos mecanismos de causa e efeito não para punir, mas para reajustar.
Com sua profundidade peculiar, analisa o processo de criação do carma na intimidade dos corpos invisíveis do ser humano, os carmas coletivos, e variadas facetas das relações cármicas entre pais e filhos. De acordo com sua característica de não se ater ao “já sabido”, desvenda a atuação oculta dos guias dentro da programação cármica de seus protegidos, quando necessário, e os recursos singulares utilizados para burilar espíritos contaminados, entre outros, pelo sectarismo ou pela arrogância egocêntrica. E ao detalhar o leque de consequências cármicas resultantes do suicídio, em várias modalidades, explica como se resolvem nos variados quadros patológicos congênitos as lesões do períspirito oriundas desse gesto.
