O Conde Francisco Ignácio e a Condessa Clotilde viviam felizes e sonhavam com um herdeiro varão. Foi no dia em que todos comemoravam a proclamação da Independência do Brasil que o futuro Visconde veio ao mundo. O menino fora criado com todos os mimos, sempre acompanhado por um escravo, seu pajem Ignácio (autor espiritual deste romance), além dos cuidados e desvelos maternais de uma escrava. Porém, sua tendências morais preocupavam o Conde, que temia pelo futuro da fazenda e principalmente de seu filho, que considerava os escravos seres inferiores, nascidos apenas para servir. Uma hsitória comovente, exibindo a convicção de que a construção de quem somos depende exclusivamente daquilo que fazemos.